Em 1994, Françoise Schein e a Associação Inscrire terminaram a construção da estação de metrô Parque, em Lisboa. Foi desenvolvida uma catedral subterrânea dedicada às grandes descobertas marítimas portuguesas. A estação se tornou um patrimônio de Lisboa e grande destino de turistas.

Um ano mais tarde, o Metropolitano de Lisboa encomendou um segundo projeto de pavilhão artístico, dessa vez localizado acima da estação e dedicado às grandes descobertas científicas, em continuidade com a catedral subterrânea.
Assim nascia essa obra, em forma de proa de navio e com a inclusão de 37 esculturas instaladas sobre a estação Parque, em um prédio de estilo modernista e marítimo nomeado Café Cartographique (Café Cartográfico). A obra monumental foi desenhada por F. Schein e a arquiteta estadunidense Elaine Monchak. Infelizmente, por razões internas do Metropolitano, a produção de esculturas teve que parar em 1997.

Foram necessários 23 anos para que o projeto pudesse ser revivido em uma nova estação, a Estação Encarnação.

O arquiteto Alberto Barrada construiu essa magnífica estação branca, na qual, em conjunto com Schein, foi projetada uma nova estrutura em proa para receber 32 esculturas de “Fragmentos de uma Enciclopédia Inacabada”.

2020-21 : Françoise Schein, Artista Arquiteta
Thomas Régent, Arquiteto Maquetista
Lohana Schein, Consultora Legal
Daniel Boorstin, Historiador, Washington,USA

2020: Luis Almeida, Metropolitano de Lisboa
1995: Elaine Monchak, Arquiteta, NY,USA
Pascal Lavoué, artista assistante
Rita Gomes Ferrão, artista assistente
Maria João Ribeiro, grafista assistente
Marc Mimram, engenheiro, Paris
FTL Happold, engenheiro, Londres

Metropolitano de Lisboa

Françoise Schein
Thomas Régent